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Vieiras garantem incremento lucrativo aos maricultores de SC
Maior valor unitário do molusco no mercado atrai produtores
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Nivea Schunk
27/05/2010

Com 95% da produção de ostras e mexilhões concentrada em Santa Catarina, o Brasil é o segundo maior produtor de moluscos da América Latina. Em busca de outras alternativas para esse mercado, o fomento ao cultivo de vieiras, coordenado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Estado (EPAGRI), alcançou uma produtividade de aproximadamente três toneladas no ano passado. O maior valor unitário da vieira garante um incremento lucrativo, aumentando o fluxo de recursos financeiros nas comunidades litorâneas locais. Além da publicação de um boletim técnico para orientar os maricultores, os resultados do trabalho de pesquisa serão apresentados em palestras e seminários.

Pesquisador do Centro de Desenvolvimento de Aquicultura e Pesca e gerente estadual de pesquisa da Epagri, Guilherme Sabino Rupp diz que o estabelecimento da geração de sementes e as influências ambientais são os principais desafios para a sustentabilidade desse tipo de cultivo. No entanto, diversos avanços na atividade já foram viabilizados por dois projetos complementares nessa área.

— Financiados por instituições governamentais como Finep, Fapesc e CNPq, os estudos se apoiam em duas iniciativas para solucionar os pontos críticos do processo produtivo. Uma é conduzida em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina, patrocinada pela Finep. A outra tem o apoio da Fapesc e do CNPq. Com isso, temos avançado na consolidação da produção em escala comercial, identificação de fatores críticos e locais mais adequados para o desenvolvimento das vieiras — afirma.

Experimentos realizados em diversas partes do Estado já identificaram a profundidade e densidade ideal para o cultivo, bem como salinidade, temperatura e ação dos organismos incrustantes sobre o crescimento e resistência dos bivalves. Os testes laboratoriais têm se dedicado a aumentar o índice de sobrevivência das vieiras nas fases iniciais de desenvolvimento. A disponibilização do produto, que chega ao consumidor num período de 10 a 12 meses, depende exclusivamente dessa produção em laboratório.
 

Clique aqui, ouça a íntegra da entrevista concedida com exclusividade ao Jornal Dia de Campo e saiba mais detalhes da tecnologia.
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